Resenha: Ps. Eu te amo

“O plano deles era bem simples. Queriam ficar juntos até o fim da vida.”

Título: P.S. Eu Te Amo 
Título Original: P.S. I Love You
Autor: Cecelia Ahern
Páginas: 365
Ano: 2012
Editora: Novo Conceito

Pontuação:     





Sinopse:
Gerry e Holly eram namorados de infância e ficariam juntos para sempre, até que o inimaginável acontece e Gerry morre, deixando-a devastada. Conforme seu aniversário de 30 anos se aproxima, Holly descobre um pacote de cartas nas quais Gerry, gentilmente, a guia em sua nova vida sem ele. Com ajuda de seus amigos e de sua família barulhenta e carinhosa, Holly consegue rir, chorar, cantar, dançar e ser mais corajosa do que nunca.


Perder alguém é horrível e com Holly não foi diferente. Gerry, seu marido, passou meses sofrendo por causa de câncer, até que um dia, finalmente e infelizmente morreu. Holly, muito arrasada entrou no buraco negro que seu próprio coração se tornou. Uma depressão que preocupou todos a sua volta: família, vizinhos, amigos, que também passavam pelo mesmo problema que ela, afinal, Gerry sempre foi muito querido. Seus amigos tentavam de qualquer forma colocá-la de volta nos eixos, mas o único que conseguiu fazê-lo foi o próprio e falecido marido. Gerry deixou uma lista de coisas que Hol deveria fazer nos meses que vieram após sua morte. Ele pensou em tudinho. E isso, fez com que ela o sentisse presente, e aos poucos, a trouxe de volta. Holly seguiu cada desafio a risca, fazendo daqueles mínimos bilhetes a sua bíblia. Foi então que ela voltou a sair com as amigas, visitar a família e até conhecer pessoas novas. 



"Quando as pessoas se importam umas com as outras, sempre dão um jeito de fazer as coisas darem certo."

Daniel, seu mais novo amigo, é um expoente nessa recuperação. Faz com que ela recupere sua auto estima quando Holly recebe duas notícias: Uma amiga está gravida e a outra vai casar. Afinal, como qualquer pessoa, Hol sente inveja, pois nunca tivera filhos e, você sabe, acabara de perder o marido... Com isso, volta a se afastar das únicas pessoas verdadeiras que tem na vida.

            “Saiba que onde quer que eu esteja, eu estou com saudades.”

A escrita não e ruim, mas não empolga também. Achei Holly muito triste e dramática, e eu não sei lidar com pessoas assim. Por isso, prefiro as amigas dela, que são, apesar de toda dor bem animadas e não ficam choramingando pelos cantos. Sei que é duro dizer isso, mas no final acontece uma coisa que me frustou muito e me fez pensar: todo esse drama e agora ela faz isso... Vai entender. A estória não deixa de ter uma lição verdadeira na qual realmente acredito, onde o amor verdadeiro nunca morre e que nós, não só podemos, como devemos seguir em frente.



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